segunda-feira, 5 de maio de 2008

Filhos do mar

Filhos do mar

Oh filhos do grande mar,
A que à força da Natureza se dedicam
Durante toda a vida vão entregar,
A alma e os seus queridos, ficam.

Por entre redes e prquenos barcos,
Saudades da terra que de suas mãos foi tirada
Noites frias que os assolam até de madrugada,
Seus motivos de alegria escassos, parcos.

Eterno, parece o tempo não passar,
O sol que se põe, até ao luar,
Em pensamentos abraçar os seus entes queridos

Sentença que é viver entre a agitação e a serenidade,
Provocando o frenesim diário uma grande ansiedade
Na esperança de rever familiares não esquecidos.

Mentes Descontentes

Portugal possuí uma grande taxa de violência a nível escolar.
A violência manifesta-se na maioria em alunos problemáticose descriminados.
Quando ligo a televisão deparo-me com violência explícita, inúmeras vezes.
Enfrento-me com situações desagradáveis e assustadoras por parte dos estudantes.
Será possível alterar a mente violenta de alguns estudantes irresponsáveis?
Talvez seja um desejo impossível reformular a mente dos jovens.
A aplicação de castigos severos ou graves repreensões, não resulta.
Os castigos, as repreensões, os processos disciplinares são leves comportamentos.
Seram os pais os grandes responsáveis pela violência dos filhos?
Ou será a culpa de tudo isto inteiramente dos jovens?