sábado, 10 de novembro de 2007

Crónica

Posso caracterizar "O Segredo", de título original "The Secret", escrito por Rhonda Byrne, como um livro motivante, intrigante, misterioso, mas acima de tudo, muito interessante. Quando observei a acapa do livro, pensei que talvez fosse de uma história de um casal, que soubesse um segredo, e que não pudesse revelá-lo, enfim, uma hostória "normal".
Mas no desenrolar da minha leitura dessa suposta história "normal", apercebi-me que estava com uma ideia completamente errada do livro.
"O Segredo", é talvez demasiado emocionante, não por conter histórias policiais, ou momentos de suspense, que não é o caso, mas sim por não ser o que eu esperava. Afinal, o famoso "Segredo" é um aspecto psicológico, é uma dica para transformarmos os nossos pensamentos positivos, em incentivos para conseguirmos o que queremos sem prejudicar os outros.
Quando me apercebi que o Segredo era tão simples, estranhei, voltei três páginas atrás, e reli. Verifiquei que o Segredo era mesmo aquilo. Continuei a ler.
Reconheço que ao perceber que não era uma história "normal", me desmotivei na sua leitura, mas o meu interesse rapidamente voltou, quando o verdadeiro significado do Segredo começou a fazer sentido "dentro de mim".
Concluída a minha leitura, insconscientemente passei a usar o Segredo no meu dia-a-dia.
Se mais pessoas soubessem este famoso Segredo, poderiam obter tudo o que tanto desejam, sem "pisar" ninguém.
A todos os que apreciam uma boa leitura, muito interessante e fora do normal, aconselho "O Segredo".

"O verbo amar é como o verbo ler"

O verbo amar, é como o verbo ler. Ninguém pode, de nenhuma forma, ser obrigado a amar, senão esse amar não seria verdadeiro, seria uma obrigação.
O mesmo acontece com a leitura, Esta não pode ser vista como uma obrigação, tem que ser, de certa forma, "saboreada". Ler obrigatoriamente, é como "pão sem manteiga".
Para termos gosto na leitura, temos que começar a ler por iniciativa própria e não porque um professor, ou um amigo nos disse que aquelelivro era muito "fixe". Por estes motivos se diz, que o verbo amar é como o verbo ler.

Carta ao Presidente da Républica

Exmº Senhor Presidente,

Tenho vindo a notar o seu interesse na área da Educação, por esse motivo penso alertar V Exª para a seguinte questão: O Índice de estatura dos alunos tem vindo a aumentar ano , após ano. O mobiliário da sala de aula, não é universal. A escola que frequento possui alinos do 7º ao 12º ano de escolaridade, variando muito a altura de um aluno de 7º ano e um aluno de 12º. Eu, por exemplo, tenho 1,73 m e quando passo 90 minutos sentada numa cadeira de sala de aula, sinto-me desconfortável, sem uma postura correcta, este problema agrava-se ainda mais, visto que este ano escolar frequento aulas com a duração de 145 minutos. A minha sugestão era, com base nos dados do novo Índice de estatura dos alunos , projectar novos modelos de cadeiras com medidas adequadas a esta nova realidade.

Sem outro assunto de momento,
Adriana Coelho