sábado, 20 de dezembro de 2008

Discurso Político

"Mensagem de Natal do Primeiro Ministro - 2007"
Na mensagem de Natal, o nosso Primeiro Ministro discursa acerca de todo o trabalho pelo governo realizado no ano a decorrer, e acerca de todo o trabalho esperado no ano seguinte.
O discurso político, por vezes, não passa de uma farsa, um conjunto de promessas que não chegam nunca a ser cumpridas. Talvez por a época ser Natalícia, o nosso primeiro Ministro ao longo do discurso, nunca considerou nenhum problema, como impossível de resolver, mas sim como algo que com o tempo pode vir a ser resolvido.
O principal objectivo do discurso é sensibilizar o auditório, o que é, no meu ponto de vista, bem sucedido, uma vez que a linguagem escolhida por este foi uma linguagem acessível a qualquer indivíduo, bem coimo a utilização de números e estatísticas que funcionou como um meio de comparação, provocaram a aderência do auditório.
O primeiro Ministro organizou um discurso muito bem estruturado e acabou o seu discurso com votos de Boas Festas a todo o auditório.

Resumo da Memória ao Conservatório Real



Almeida Garrett, nesta memória, reconhece à sua obra toda a simplicidade da tragédia clássica. Sem sangue, vilões, paixões violentas ou assassinos, todas as personagens são autenticamente cristãs e acompanhantes da esperança católica. Assim, a morte das personagens é mais suave, sendo que elas não desaparecem, "morrem para outro mundo".
Garrett não dá o nome de tragédia à sua obra, porque para ser uma tragédia teria que estar escrito em verso, como tal não sucede ele decide atribuir o nome de drama à sua obra, devido às semelhanças existente na forma.

Apesar da obra de Garrett não contemplar a estrutura formal, tem o dom de despertar "gente do século" sentimentos como o terror.
Almeida Garrett recorre à naturalidade, à suavidade e à harmonia de forma a contrariar os factores que tornam o drama violento e imoral.
Numa outra perspectiva podemos observar traços de romantismo na obra como as referências ao mito do sebastianismo, a crença em agouros e até o patriotismo.
No fim da memória Garrett evidência uma grande necessidade da vida: o trabalho.

Inquisição do século XVII

No século XVII, a existência de grupos sociais distintos, punha em causa as acções da igreja católica.
As pessoas dos distintos grupos sociais contestavam e duvidavam de várias verdades consideradas pela Igreja Católica, sendo essas pessoas denominadas "hereges".
Esses "hereges" quebravam de fidelidade para com as Igrejas, contestando aquilo que era considerado verdadeiro.
Quando os hereges contestavam, eram punidos por papas.
A inquisição no século XVII era uma espécie de um tribunal que tinha como finalidade a punição dos "pecadores". As punições eram de vários tipos ( condenação à fogueira ).
Ao longo do tempo o abuso do poder na inquisição fez com que os papas se organizassem para acabar com a inquisição, mas rm Portugal, devido a motins que apopiavam a inquisição, esta continuou a existir.

Fernado Pessoa


Fernado Pessoa dedicou parte da sua vida aos textos publicitários. Pessoa procurava primeiro conhecer o seu público-alvo e só depois produzia o slogan.

" Primeiro estranha-se. Depois entranha-se. "

" Seja qual for a linha de moda na Toillete feminina, é sempre indispensável uma cinta Pampadour. "

" Uma cinta Pompadour veste bem, e ajuda sempre a vestir bem. "

- Texto para as tintas Berry/Loid

" Os nossos olhos são diferentes todos os dias "

Todos os dias nos deparamos com situações diferentes no nosso quotidiano.
Podemos passar pelo mesmo local todos os dias, mas quantas vezes não olhamos para a nova flor acabada de nascer ?
A resposta é: inúmeras vezes.
E porque é que não olhamos para ela ?
Por diversas razões como o estado de espírito, o estado do tempo, o humor, a concentração, e até na idade.
Os nossos olhos adptam-se ás várias situações do dia-a-dia. O que é feio hoje, pode ser bonito amanhã e vice-versa... Por isso se diz que os nossos olhos são diferentes todos os dias.

O Desejo

Horácio acabara de acordar, sempre sorridente mas nem sempre contente. Os pássars cantavam alegremente, o sol espreitava por entre as núvens, inocente. Horácio preparava-se para mais uma das suas viajens de barco, aqueles passeios que o deixavam sempre com um brilho cintilante nos olhos. Contudo, Horácio não parecia totalmente feliz. O seu passado marcou-o para todo o sempre. Os seus pecados ocupavam um enorme espaço na sua vida. Apesar de farta, eu tentava que ele fosse castigado, atribuindo-lhe uma consciência pesada.
Horácio fechava os olhos, mas nunca conseguia deixar de pensar na alma inocente que tivera aniquilado. Um acto sem maldade que acabou por o castigar ao longo da sua vida.
Por vezes, eu sentia-me farta de o massacrar com o meu enorme peso, mas ao mesmo tempo, sabia que ele não merecia tal situação.
O sol tinha perdido a inocência e começou a brilhar, o barulho do mar fez com que Horácio adormecesse, e eu, també embalada com o som, acabei por fechar os olhos. Subitamente, ouviu uma ensurdecedora voz grave.
Horácio, nervoso, tentou perceber de onde vinha tal voz. Descobriu que tal voz vinha de uma lamparina, e esta concedeu-lhe um desejo.
Eu sentia-me assustada, sabia que algo não estava bem e que poderia vir a sair da vida de Horécio. No fundo sabia que ele já nõ merecia mais o meu peso, mas ao longo do tempo em que o acompanhei eu tinha-me afeiçoado a ele.
Horácio, pensava silenciosamente no desejo que ia pedir, e eu ansiava a sua escolha. Por fim, Horácio decidiu-se.
Quando dei por mim, já não estava com Horácio, sentia-me triste, sem rumo, mas eu sabia já há muito que este dia tinha que chegar. Fiquei à espera de atormentar outra alma, culpada ou inocente, até que tudo voltasse a acontecer.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

" A CONQUISTA DA LIBERDADE"

O que eramos agora se não fosse aquela madrugada dos
cravos?

Concerteza que como estamos , não estaríamos.
Seria possivel sermos livres se aquelas corajosas pessoas não
se tivessem revoltado?
Penso que não.
Aliás, se não tivesse acontecido a Revolução dos Cravos, eu jamais estaria a redigir este texto, nem tão pouco expor a minha opinião acerca de qualquer assunto que criticasse ou tivesse a ver com politica. Posso afirmar que todos os revolucionários, que sem medo das consequências demonstraram a raiva que os assolava, me ajudaram a puder fazer tudo o a que tenho direito hoje em dia. O qurto mês do ano 1975 ficará para sempre na história como " A GRANDE CONQUISTA DA LIBERADE", Liberdade essa conseguida por todos os protestantes, planeada por organizações secretas até ao mais infimo promenor.
O revolucionário acintecimento foi sem dúvida, um dos marcos mais importantes, na HISTÓRIA DE PORTUGAL, e sem margem para dúvidas, jamais será esquecida.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Filhos do mar

Filhos do mar

Oh filhos do grande mar,
A que à força da Natureza se dedicam
Durante toda a vida vão entregar,
A alma e os seus queridos, ficam.

Por entre redes e prquenos barcos,
Saudades da terra que de suas mãos foi tirada
Noites frias que os assolam até de madrugada,
Seus motivos de alegria escassos, parcos.

Eterno, parece o tempo não passar,
O sol que se põe, até ao luar,
Em pensamentos abraçar os seus entes queridos

Sentença que é viver entre a agitação e a serenidade,
Provocando o frenesim diário uma grande ansiedade
Na esperança de rever familiares não esquecidos.

Mentes Descontentes

Portugal possuí uma grande taxa de violência a nível escolar.
A violência manifesta-se na maioria em alunos problemáticose descriminados.
Quando ligo a televisão deparo-me com violência explícita, inúmeras vezes.
Enfrento-me com situações desagradáveis e assustadoras por parte dos estudantes.
Será possível alterar a mente violenta de alguns estudantes irresponsáveis?
Talvez seja um desejo impossível reformular a mente dos jovens.
A aplicação de castigos severos ou graves repreensões, não resulta.
Os castigos, as repreensões, os processos disciplinares são leves comportamentos.
Seram os pais os grandes responsáveis pela violência dos filhos?
Ou será a culpa de tudo isto inteiramente dos jovens?

quarta-feira, 12 de março de 2008

MassInfluence

Cada vez mais, deixamos influenciar a nossa opinião, por opiniões alheias.
Porque será que deixamos influenciar as nossas opiniões?
A resposta é simples! Deixamos que as nossas opiniões sejam influenciadas porque é fácil.
E será fácil porquê?
Hoje em dia, a homegeneização de opiniões encontra-se presente no mundo, ou seja todos lêem jornais, todos vêem televisão, o que significa que todos vão ser influenciados ( consciente ou inconscientemente ) na formulação da opinião. Este acontecimento é o produto do trabalho dos Mass Media.
Ao considerarmos o mundo um palco, os Mass Media os manejadores de marionetas, e a população mundial, as marionetas, estamos perante o cenário da influência dos Mass sobre todo o mundo, e sobre o quão dependentes estamos deles.
Esta dependência, conduz-nos à colocação de uma outra questão:
Porque que é que, quando uma nova noticia é abordada, e o que sabemos sobre ela é apenas o que lemos ou vimos, formulamos opiniões acerca delas?
Porque temos o dom de nos influenciarmos apenas com duas ou três palavras convicentes. O facto de sabermos pouco ou quase nada acerca de um determinado assunto, não nos obriga a não emitir opinião, o que vai levar a uma influência da nossa parte, para com a opinião dos Mass Media.
Neste momento, as pessoas são incapazes de criar uma opinião pessoal, baseada em factos que elas mesmo pesquizem e comprovem, porque esta ideia derruba a "lei do menor esforço", sendo mais fácil formular a nossa opinião a partir de outra pré existente.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Beijo

Perto dele,

Inconscientemente atraída,

Penetrando o seu olhar,

Desejo caloroso de tocar,

Nos seus lábios cativantes,

Suavemente percorrendo,

O vermelho vibreante da sua boca,

Colorindo o olhar com um misto de prazer e excitação,

Ansiando a ligação infinita a seu rosto.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Poesia

Poesia é a criação de outro mundo, um mundo que é criado pelos sentimentos, pelas emoções.
Poesia não é uma simples forma de escrever, é colocar os nossos sentimentos em forma de poema.
Nem todos são capazes de "fazer a poesia", esta vem do coração, mas apesar de todos terem sentimentos, nem todos conseguem "passá-los para o papel".
Muitos, vêem na poesia uma forma de liberdade espiritual, visto que os poemas funcionam como um diário.
A poesia, é no seu todo um mistério, um mistério envolto de palavras que nos conquistam de uma forma inexplicável.
A poesia pode ser utilizada para transmitir inumeros sentimentos, como a raiva, a felicidade, a paixão, o amor...
Falando de tudo isto, a poesia parece um tipo de escrita muito fácil, mas realizar um poema é uma actividade extremamente complexa, é necessária técnica, porque os nossos sentimentos são abstractos, e ao serem abstractos torna-se muito difícil caracterizá-los, e depende inteiramente da nossa imaginação fazê-lo. Depois disto, temos que nos soltar.
Geralmente, depois de escrito o primeiro verso, a nossa mão ganha vida e transmite tudo o que sentimos em forma de poema.