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Almeida Garrett, nesta memória, reconhece à sua obra toda a simplicidade da tragédia clássica. Sem sangue, vilões, paixões violentas ou assassinos, todas as personagens são autenticamente cristãs e acompanhantes da esperança católica. Assim, a morte das personagens é mais suave, sendo que elas não desaparecem, "morrem para outro mundo".
Garrett não dá o nome de tragédia à sua obra, porque para ser uma tragédia teria que estar escrito em verso, como tal não sucede ele decide atribuir o nome de drama à sua obra, devido às semelhanças existente na forma.
Garrett não dá o nome de tragédia à sua obra, porque para ser uma tragédia teria que estar escrito em verso, como tal não sucede ele decide atribuir o nome de drama à sua obra, devido às semelhanças existente na forma.
Apesar da obra de Garrett não contemplar a estrutura formal, tem o dom de despertar "gente do século" sentimentos como o terror.
Almeida Garrett recorre à naturalidade, à suavidade e à harmonia de forma a contrariar os factores que tornam o drama violento e imoral.
Numa outra perspectiva podemos observar traços de romantismo na obra como as referências ao mito do sebastianismo, a crença em agouros e até o patriotismo.
No fim da memória Garrett evidência uma grande necessidade da vida: o trabalho.
1 comentário:
Muito simples... Demasiadamente, para o assunto em causa.
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