Filhos do mar
Oh filhos do grande mar,
A que à força da Natureza se dedicam
Durante toda a vida vão entregar,
A alma e os seus queridos, ficam.
Por entre redes e prquenos barcos,
Saudades da terra que de suas mãos foi tirada
Noites frias que os assolam até de madrugada,
Seus motivos de alegria escassos, parcos.
Eterno, parece o tempo não passar,
O sol que se põe, até ao luar,
Em pensamentos abraçar os seus entes queridos
Sentença que é viver entre a agitação e a serenidade,
Provocando o frenesim diário uma grande ansiedade
Na esperança de rever familiares não esquecidos.
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